terça-feira, 11 de junho de 2013

Ame!


Amar faz bem à saúde.

A saúde e o amor estão entrelaçados de maneira surpreendente. Afinal, os humanos foram feitos para conectarem-se uns aos outros. Sendo que quando os bons relacionamentos são cultivados, as recompensas são imensas.

Segundo especialistas, pessoas apaixonadas têm resultados mais satisfatórios em exames médicos, pois o amor contribui de forma significativa em nossa saúde.
Muitos são os benefícios proporcionados pelo amor em nossa saúde, abaixo seguem alguns deles:

Menos depressão e abuso de substâncias tóxicas
Segundo um relatório do departamento de Saúde e Serviços Humanos, casar-se e permanecer casado reduzem os níveis de depressão tanto no homem quanto na mulher.

Vida mais feliz
Um dos maiores benefícios do amor é a alegria. Sendo que uma pessoa que esta apaixonada vive uma vida mais alegre e feliz.

Menos visitas médicas
Pessoas que fazem parte de um bom relacionamento cuidam melhor delas mesmas e de seus companheiros. Sendo que cuidados e bons hábitos significam menos doenças.

Menos dor
O amor ativa a parte do cérebro ligada à dor, que é acessada por analgésicos.

Menos Estresse
O sentimento traz sensações de prazer e alívio no cotidiano.

Menos Ansiedade
O amor gera a sensação de segurança que alivia ansiedade e medo.

Menos Doenças psicossomáticas (dor de cabeça, problemas respiratórios, na pele, gastrite)
Essas doenças surgem por questões emocionais mal resolvidas e podem ser aliviados pela sensação de amor, carinho, aconchego e proteção.

Quem ama:
 - Cuida de si mesmo.
- Se sente sempre acompanhado e acolhido.
- Quer ficar mais bonito e pratica mais exercícios físicos.
- Tem objetivos.
- Passa a maior parte do tempo pensando no seu amor, nas pessoas que ama, e, assim, inibe sentimentos como rancor, ódio. 


O amor previne infarto!

Segundo estudo publicado pela Associação Americana de Psicologia, quem se sente inseguro em suas relações tem grande risco de sofrer problemas cardiovasculares. O autor da pesquisa, Lachlan A. McWilliams, PhD da Universidade de Acadia, e um colega examinaram 5.645 adultos com idades entre de 18 e 60 anos.  

Os participantes foram divididos em três tipos: os que mantêm relações seguras; os ansiosos, que não querem contato; e os que não confiam nos outros. Aqueles que tinham dificuldade para confiar nos outros tinham problemas de dor, como dores de cabeça. Os ansiosos sofriam com pressão alta e risco de ataque do coração, dores e úlceras. Os seguros de suas relações tinham problemas menores de saúde.


<3


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