Amar faz bem à saúde.
A saúde e o amor estão entrelaçados de maneira surpreendente. Afinal, os humanos foram feitos para conectarem-se uns aos outros. Sendo que quando os bons relacionamentos são cultivados, as recompensas são imensas.
Segundo
especialistas, pessoas apaixonadas têm resultados mais satisfatórios em exames
médicos, pois o amor contribui de forma significativa em nossa saúde.
Muitos
são os benefícios proporcionados pelo amor em nossa saúde, abaixo seguem alguns
deles:
Menos
depressão e abuso de substâncias tóxicas
Segundo
um relatório do departamento de Saúde e Serviços Humanos, casar-se e permanecer
casado reduzem os níveis de depressão tanto no homem quanto na mulher.
Vida mais feliz
Um dos maiores benefícios do amor é a
alegria. Sendo que uma pessoa que esta apaixonada vive uma vida mais alegre e
feliz.
Menos
visitas médicas
Pessoas
que fazem parte de um bom relacionamento cuidam melhor delas mesmas e de seus companheiros.
Sendo que cuidados e bons hábitos significam menos doenças.
Menos
dor
O
amor ativa a parte do cérebro ligada à dor, que é acessada por analgésicos.
Menos
Estresse
O
sentimento traz sensações de prazer e alívio no cotidiano.
Menos
Ansiedade
O
amor gera a sensação de segurança que alivia ansiedade e medo.
Menos
Doenças psicossomáticas (dor de
cabeça, problemas respiratórios, na pele, gastrite)
Essas
doenças surgem por questões emocionais mal resolvidas e podem ser aliviados
pela sensação de amor, carinho, aconchego e proteção.
Quem
ama:
- Cuida de si mesmo.
-
Se sente sempre acompanhado e acolhido.
-
Quer ficar mais bonito e pratica mais exercícios físicos.
-
Tem objetivos.
-
Passa a maior parte do tempo pensando no seu amor, nas pessoas que ama, e,
assim, inibe sentimentos como rancor, ódio.
O
amor previne infarto!
Segundo
estudo publicado pela Associação Americana de Psicologia, quem se sente
inseguro em suas relações tem grande risco de sofrer problemas
cardiovasculares. O autor da pesquisa, Lachlan A. McWilliams, PhD da
Universidade de Acadia, e um colega examinaram 5.645 adultos com idades entre
de 18 e 60 anos.
Os
participantes foram divididos em três tipos: os que mantêm relações seguras; os
ansiosos, que não querem contato; e os que não confiam nos outros. Aqueles que
tinham dificuldade para confiar nos outros tinham problemas de dor, como dores
de cabeça. Os ansiosos sofriam com pressão alta e risco de ataque do coração,
dores e úlceras. Os seguros de suas relações tinham problemas menores de saúde.
<3
Vida mais feliz
<3
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